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Dica de Mentora de Julho


Dica 1: Livro

A riqueza da vida simples: Como escolhas mais inteligentes podem antecipar a conquista dos seus sonhos

Esse livro é incrível. O autor Gustavo Cerbasi é considerado o pai da educação financeira do Brasil, traz na prática o quanto trocar coisas por experiências é infinitamente melhor. Além de esclarecer o porque a vida financeira organizada proporciona mais conforto.

Um ponto que o autor levanta e que acho importante destacar é que escolhas autossustentáveis podem ser a chave para a construção de riqueza.


"A minha felicidade está na forma como eu gasto o meu dinheiro, e não como eu ganho" - Warren Buffet


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Dica 2: Pesquisa

Esta pesquisa fala sobre os índices de felicidade do mundo, e aliada à ela, podemos citar a pesquisa dos professores Pchelin, P. e Howell, RT (2014). O custo oculto da procura de valor: As pessoas não preveem com precisão os benefícios económicos das compras experienciais. O Jornal de Psicologia Positiva, 9 (4), 322–334. O resumo desta pesquisa diz que: "Apesar da vantagem experiencial, as pessoas consomem itens materiais na busca pela felicidade. Realizamos três estudos para determinar se as pessoas cometem erros de previsão ao decidir entre comprar experiências de vida e itens materiais. O Estudo 1a mostrou que as pessoas esperam que as experiências de vida resultem em mais bem-estar, enquanto se prevê que os itens materiais constituam uma melhor utilização do dinheiro. No entanto, o Estudo 1b demonstrou que as pessoas desfrutam de maior bem-estar a partir das experiências de vida e consideram-nas uma melhor utilização do dinheiro. O Estudo 2, um estudo longitudinal de quatro semanas, corroborou esta previsão económica errada. O Estudo 3 demonstrou que procurar fazer bom uso do dinheiro, em comparação com priorizar a felicidade, é mais importante durante o consumo material, e quando as pessoas tentam maximizar o valor económico, em vez da sua felicidade, são mais propensas a consumir itens materiais. Sugerimos que priorizar o valor pode encorajar as pessoas a preferirem itens materiais em vez de experiências de vida."

Para acessar as pesquisas citadas, clique:


Dica 3: Ted

Do que é feita uma vida boa? é um Ted apresentado pelo Pesquisador de Harvard Robert Waldinger. Em resumo os pesquisadores fizeram um estudo com 729 homens para estudar sobre desenvolvimento humano. É um dos estudos mais antigos do mundo ainda em análise (75 anos de pesquisa).


A pesquisa pergunta a cada dois anos para os participantes sobre as suas percepções de felicidade e vida boa. No começo da pesquisa, todos intuíam que a resposta da pergunta problema seria que dinheiro e sucesso seriam as bases para uma "vida boa".


Mas conforme a pesquisa e os entrevistados foram envelhecendo, as respostas foram mudando de rumo. E os pesquisadores chegaram a três respostas principais:

-Bons relacionamentos nos mantém felizes e saudáveis. Solidão mata.

-Não é apenas o número de amigos e relações que importa, mas sim a qualidade nesses relacionamentos. Pessoas mais satisfeitas aos 50 anos se tornam as pessoas mais saudáveis aos 80 anos.

-Relações estáveis são protetoras e protegem a memória. Sentir que você tem alguém para contar faz bem para o cérebro.


Assista: "Uma vida boa se constrói com bons relacionamentos"


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Prih Battistella Sua Mentora de Finanças

 
 
 

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