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Organizar as finanças ajuda a manter o relacionamento saudável.

Junho é o mês dos namorados, e organizar as finanças ajuda a manter o relacionamento saudável.

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Eu tinha um professor de graduação que dizia que “quando a banha acaba na panela, o amor saí pela janela”, e por mais engraçado (ou duvidoso) que isso possa parecer, no fundo há uma grande verdade aqui.


Os casais devem conversar sobre dinheiro, assim como falam sobre qualquer outro assunto dentro do relacionamento. Conhecer o perfil financeiro do seu companheiro é de grande importância para saber se vocês têm afinidades sobre os comportamentos que envolvem dinheiro e finanças. No começo, pode ser um desafio organizar as despesas mensais de um casal. É preciso bastante conversa e compreensão de ambos os lados para chegarem a um acordo equilibrado. Afinal, nem sempre dividir tudo em partes iguais será o melhor caminho se as duas pessoas recebem salários diferentes.


É importante entender o cenário em que os dois se encontram, por exemplo: quanto cada um recebe de salário hoje.

Qual será o novo custo de vida?

Que móveis vão precisar para mobiliar a nova casa?


Todas essas perguntas são importantes para que vocês possam entender o contexto em que se encontram. Assim, será mais fácil planejar e organizar quais serão as prioridades do casal no momento para separar as contas entre os dois, entendendo o que ficará para agora e o que pode ser deixado para outro momento. Também é importante manter uma periodicidade para analisar os gastos entre os dois e entender onde é possível cortar para salvar economias. Afinal, não adianta falar sobre as questões financeiras apenas no início do processo e depois deixar para lá. É importante estar sempre atento aos pequenos gastos, além de sentar e conversar com seu(a) parceiro(a) para avaliar onde é possível melhorar.


A divisão das contas entre o casal também é um assunto que pode gerar conflitos se não estiver bem alinhado. Para isso, após a análise do custo total de vida e entendendo quanto cada um recebe, é importante buscar dividir esses custos proporcionalmente. Por exemplo, se você recebe R$2.000 e o seu parceiro recebe R$1.000 e vocês têm um custo total de vida de R$1.500, é importante definir que quem recebe menos possa pagar um valor proporcional ao seu salário, para que seus custos individuais não fiquem prejudicados


Sendo assim, quem recebe R$2.000 pode contribuir com as contas em R$1.000, enquanto quem recebe R$1.000 contribui com R$500, ou seja, cada um participa das contas em conjunto com 50% dos seus respectivos salários. Dessa forma, todos podem contribuir de maneira proporcional e ainda conseguem manter sua individualidade com outros gastos que possam surgir, por exemplo, ir ao cinema ou comprar um celular novo.


Mas antes de qualquer coisa, lembre-se que em se tratando de finanças de casais não existe certo ou errado. Existe aquilo que funciona para cada casal. Portanto não se compare a amiga ou aquela prima que diz que vive um mar de rosas financeiro. Além do mais, a única dica infalível para qualquer relacionamento é DIÁLOGO. Conversem sobre dinheiro, sobre dívidas, sobre parcelamentos, investimentos e ganhos.


E por fim, o que posso deixar para você é: sejam parceiros e transparentes quando o assunto for dinheiro, além de manterem sempre um sonho em conjunto, desta forma vocês terão algo mais forte em comum!


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Em minha mentoria, você entenderá todas essas questões e estará mais segura sobre seu dinheiro, sabendo de informações essenciais para esse diálogo tão essencial no relacionamento!


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Prih Battistella

Sua Mentora em Inteligência Financeira Feminina



 
 
 

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